26 de março de 2014

Resenha - Guerreiros Triunfantes III Belo Horizonte - 08/03/2014)

Saudações guerreiros e guerreiras que apreciam o War Metal.

Hoje vamos resenhar o evento Guerreiros Triunfantes III realizado no ultimo dia 8 de Março no Espaço Rock Bar no Barreiro de Cima em BH. A primeira vez que fui a este espaço era apenas um bar com amplo espaço, mas podia perceber que aquele espaço poderia conceder uma maior infraestrutura para um local de realizações de Shows. Não deu outra, alguns anos depois ao retornar ao local e o espaço está muito bem estruturado e bom para se ambientar, uma estrutura de primeira linha em que houve investimentos bem elaborados, além do espaço para shows, contém uma ampla área externa para churrasco e várias mesas, com certeza BH ganhou um grande aliado para fins ao Metal underground.

Ao show dos Guerreiros Triunfantes que chega à sua terceira edição com ótimas iniciativas dos organizadores, traz a ideia em buscar e prevalecer à ideia do Metal Underground, dando oportunidades para hordas remanescentes ate atingir hordas tradicionais da cena Mineira. Durante ao evento, percebi que todos estavam a vontades, sem pressa nas apresentações e revezamentos de palco isso achei legal pois proporcionou uma atividade maleável para corrigir imprevistos que todo e qualquer evento acontece, deixar as hordas se prepararem sem presa vai trazer ótimas apresentações, mas isto foi claro em cima da metodologia da organização, ou seja, evento de poucas bandas mas com grande conteúdo.



Como o evento estava para começar entre 21hs à 22hs não foi possível garantir o horário certo, mas porem como a estrutura do local e muito positivo, ninguém reclamou da demora, pois todos estavam bem acomodados degustando bebidas na maior tranquilidade. Apos este atraso, às 23hs e 18 minutos sobe ao palco a horda promissora de Deatn Metal Coffinfeeder que entrou no lugar do Punho Destruidor. A horda já iniciaram com um Detah Metal  brutal e bem ao modo tradicional, ótimas pegadas do guitarrista que propôs palhetadas fortes e tecnicamente com arranjos que lembrou um pouco Benediction.  O baterista (Bruno Lopes) ele tem uma ótima noção de tempo nas musicas, executam ótimos contra tempo e boa metrancas, só achei que as suas execuções dos bumbos não ficou 100% forte. 


Gostei muito do hino Deny The Gods que por sinal foi a primeira musica a ser executada e também vale destacar o hino Nightmare que há boas variações cadenciadas e brutais e ótimas marcações do Baixista (Hugo Fonseca). Em geral a horda leva um bom Death Metal, eles ficaram apenas devendo  pontos que mostraram alguns desentrosamentos, mas não atrapalhou na apresentação. Ficarei ansioso de ver a próxima apresentação desses Headbanger, firmar ainda mais  a Ideologia, pois eles falam de eras infernais conforme o vocalista que estava  me dizendo ao decorrer do evento,  e que por sinal seu vocal gutural e muito bem executado e traz impacto e obscuridade, agrado desses tipos de vozes.



Um ponto a destacar e que no meu ver e gera muita polêmica em vários tipos de conclusões e opiniões de diversos headbanger’s  e a questão de subir no palco de bermuda, eu gostaria de aproveitar esta oportunidade e colocar aqui este o assunto, e até pedir desculpas ao senhores do Coffinfeeder em ocupar o espaço deles nesta resenha.

1 – Em muitas situações pelo fato da horda tocar de Bermuda, não tira a ideia inicial em impor o metal negro de inicio, mas ao decorrer pode queimar um pouco o filme tendo uma reação em cadeia de forma negativa e certa intermitência em vários pensamentos, ofusca um pouco a ideologia que a  horda X emprega, em alguns casos não ofusca a sonoridade, apenas prejudica  no decorrer  da presença de palco. Neste raciocínio, muitos não importam que a horda toque ou não de bermuda, que importa e o som, em cima disso será que podemos pensar que o som não e a única coisa que se importa? Pois o verdadeiro metal nunca pode ser um ato paliativo,  o som importa sim e claro! Mas também tem que puxar o restante dos vagões: A ideologia que a horda transmite importa, os trabalhos gráficos mostrando aos headbanger importa a expressão efetiva diante dos apreciadores , passar a ideia que a horda transmite importa também... Mostra-se que estes pontos do xadrez estão bem posicionados para refletir em nossas mentes que o metal underground e um fator único, original, de princípios e tradição nos moldes da experiencia, isso é moderno e inovador que não necessita de fugir do contexto, tudo isso importa...E grandioso...

 Nossa instituição são poucos os seres que entende no campo da sonoridade, no campo da expressão e liberdade, no  campo do respeito e no campo da sabedoria, só o headbanger tem a focalização de espelhar os primeiro diferenciais  do mundo, que o restante da sociedade porca demora mais tempo para perceber.  Então será que  tocar de bermuda que foi um  acessório inventado fora do metal mas muito bem inventado para a estética tropical que faz parte do dia dia,  e será que devemos dar  força á isso em nossa transmissão? O fator horda e apreciadores? E claro que num calor desgraçado usar calça  num show com estruturas  fechadas e apertadas e muito ruim, mas esforçaria de subir no palco num visual headbanger e  dar o melhor e depois do show descansaria e colocaria a minha bermuda para ficar a vontade, ai sim e a ideia radical mas racional, e simplesmente ser sensato em traduzir momentos, ambientes e pessoas, usar isso no palco tira créditos.

2 – Quando uma horda entra de bermuda, faz me lembrar duma merda de banda de Skatista que tocou na minha escola na época da 8ª Série na ocasião esse gênero estava em alta (risos), eles tinham bermuda largas, estavam pulando ao decorrer das musicas e após o show eles disseram que estavam  tocando metal, e isso me deixou meio irônico pensando que merda era aquela banda.
 Ao passar dos anos nunca mais esqueci  este fato e foi bom para impedir mais modismo ao underground,  realmente não acho legal bandas do underground subir ao palco de Bermuda,   pois já ouvi muitas opiniões sobre isso e só respeito as conclusões das pessoas, pois também há questões de liberdade expressão, porém a liberdade não se conquiste só nos atos radicais que distorce a normalidade, o fator libertário  se conquista também na ideia para que os atos sejam bem empregados de acordo com a causa e sem puxar para o lado de modismo, se olhar diversas histórias mundiais a liberdade que temos hoje não foram exóticas foi evidente e simples. Quando a causa e normal não teria motivos de mudar, devemos analisar que o metal negro e único e  moderno deste da sua origem, no palco não acho legal de mudar uma coisa que  esta na frente de seu tempo,  não ia desperdiçar uma grande oportunidade  única, em mostrar nossas influências, o som,  nossa cultura e a amplitude do headbanger, que nos faz ter uma visão mais além. Detalhar o visual em pequenas coisas na área do  palco nem imaginam o grande diferencial, pois já ouvi de uma grande guerreira que apenas o acessório que aquele vocalista estava usando e os efeitos das luzes fizeram um detalhe único naquele momento da apresentação,  o ambiente ficava escuro e  o brilho do Pentagrama no pescoço daquele indivíduo ficava evidente e ela mencionou que se a pessoa estivesse de bermuda ou saia se fosse uma vocalista, não daria a mesmo visual  naquele momento, ocorreu naturalmente, houve emoção, e não precisou forçar nada; não precisou de misturar.

3 – Para muitos bateristas é muitos e difícil de tocar de calça, pois umas pessoas tem pernas mais longas, outras  não tem o movimento do joelho necessário para bater nos bumbos quando esta de calça, outros já tocam de calça normalmente e em fim, existe várias outras questões dependendo do batera. A  questão  é  ser sensato apenas, para um baterista que faz muito esforço físico, não há problema nenhum de tocar de bermuda ou short, e muito normal, pois a amplitude da bateria  logicamente faz a pessoa  esticar mais os braços e pernas e manter a coordenação motora, o esforço físico e bem relevante. Mas a linha de frente que apesar de que há esforços também e um pouco mais simples em fazer uma ação conjunta em termos presenciais no palco.




Então é isso senhores do  Coffinfeeder, na hora da apresentação em termos de presença de palco fica mais completo para insanidade, e vocês tem ótimas presença em cima do palco, batem muita a cabeça há sentimentos na causa e tem todos os ingredientes para isso, a questão de bermuda só tirou uma pequena porcentagem na hora do show.

 Esta é apenas  uma introdução e existirão muitas conclusões melhor ou pior do que o contexto abordado, somente na hora do show a partir do momento ao subir no palco e preparar uns dos artifícios do underground e o metal negro, vale a pena reservar aquele momento e construir ainda mais a tradição.  Talvez eu possa até falar sobre isso, porque sei como que é o papel de horda, de apreciador,  shows e organizações,  muitas coisas que aconteceram diante da minha alma negra.

Set List: Deny The Gods – Enslaved By Ingnorance – Gods Busy – Tecnology Eat Your Soul – Nightmare – Theon Thelema.

Nota – 6,0


Voltando para as  hordas as 00hs 48 minutos chega ao palco a horda de Juiz de Fora Chaos 666. A primeira que vez que vi a horda tocar foi em Juiz de Fora onde que os mesmo dividiram o palco com Luvart e In Nomie Belialis. De lá para cá o show em BH foi melhor porque a cada celebração as hordas naturalmente melhoram, todos os integrantes tocam muito e fizeram uma boa apresentação sonora destacando ótimas execuções dos vocais rasgados  porem ao mesmo tempo via pouco sincronismo diante ao público, achei ele muito parado e não transmitia aquele impacto em convocar os headbanger, mas porém cada um tem o seu jeito em apresentar,  mas vale lembra que o  timbre da voz me agradou,  sincronizou  com ótimas execuções instrumentais do restante da horda e proporcionou detalhes que tinha que ser bem observados.  O Baterista , gostei muito em ver ele em atividade nas metrancas, que são ótimas e variadas e demostrou boa experiência  em transmitir segurança ao restante da horda, ele esta de parabéns.



 O Hino Black Symphony e muito bom de ouvir, e o Hino que naturalmente reflete mais emoção e princípios no decorrer das apresentações do Chaos 666. Esse hino tem partes  brutais e ótimos contra tempos que faz viajar, e no meio dessa música mostra autenticidade  no som, e naturalmente incorpora  na mente  em ver todos da horda acompanhando as letras, as palhetadas  rápidas na guitarra se destacam muito nesse som.


 O Baixista tocou com uma mascara ante gás, ligeiramente pode ate fugir no contexto da horda, mas como que o Chaos 666 introduz guerras contra a hipocrisia, fica fácil de entender o uso da mascara, destaca essa ideal que já foi informado para mim por uns dos integrantes,  ficou diferente para uma horda de Black Metal, mas não ofuscou muito na apresentação. Pela recepção que tive Juiz de Fora e sempre bom receber esses aliados em BH. . Hail.

SetList : Ride To Hell - Fuck The World - Profound Eternity - Nocturnal Supremacy -  The Maniac Goat - ombastic Penetration Of Supreme Evil -  Arrogant Metal.

Nota 6,5

Voltando para a sequência as 02hs 05 minutos sobe ao palco o Dark Opus. Já falei em outras ocasiões que o Dark Opus o mais massa para mim e manter a ideia anti Cristianismo e ao decorrer dos anos sempre lutando e melhorando em suas apresentações. Na ocasião a horda manteve sua tradição e confiança aos headbanger’s impondo princípios e ideologia que sempre aconteceu aos longos desses anos ou seja, horda que se garante  e trilha com insanidade, manter personalidade e um fator de melhoria.  A única coisa que falta ao Dark Opus e mais uma guitarra já citei isso algumas vezes, pois uma horda que há conteúdo variado merece  mais uma guitarra, ai vocês ainda vão se impressionar pelo som e o clico de desenvolvimento do Dark Opus que é bom ficará ainda melhor, e a partir dai é manter ainda mais a ideia e fazer mais celebrações para nos bater cabeça.



Aos integrantes do Dark Opus apenas evidencio que todos executam muito bem os instrumentos, todos os guerreiros ali se destacam e os headbanger’s de BH comprovam isso. Ao show do Opus agradei de todos os hinos, o som lá em baixo estava bom de ouvir, a experiência dos mesmos em preparar o palco antes das apresentações me marca bastante. Eles iniciaram com o Hino The Last Battle que  me agrada principalmente no timbre e nas bases mais extremas onde que a naturalidade da palavra empregadas em cima do arranjo mostra muito bem um som Black Metal de um bom Nível Sinfônico. No Hino Astaroth e muito foda esse som, mostra ali um momento de sentimento em prol do metal negro relembrando guerreiros do passado, um hino muito tradicional entre nos headbanger.
 A explosão maior fica por conta da The True Dark Opus, me passa a ideia em marcha para a guerra, isso e muito insano e obscuro, mostra o nosso valor diante ignaros da terra vivente isso e uma nobre demonstração. Os dois últimos hinos que fecharam a celebração do Dark Opus são novos, vejo ali a mesma ideia e qualidade como, por exemplo, na Diabolus in Musicka Rites que agrada os sons do teclado marcando bem o tempo . Em fim e sempre bom rever o Dark Opus, e uma horda que tem muita honra, a cena de MG e BH ganha muito com isso. Haill.

SetList - The Last Battle - Nocturnal Supremacy - The True Dark Opus - Astaroth - Black Symphony - Diabolus in Musicka Rites.

Nota 7,0

As 3hs e 10 minutos sob no palco o Abasbaron umas das hordas tradicionais de BH. O Abasbaron conheço mais ou menos há 10 anos, no penúltimo retorno, tenho boas lembranças quando o Abasbaron ensaiava no mesmo estúdio com Balck Empire, Incredulos o Dark Opus e o Imoonterk eram reuniões insanas e memoráveis. Lembro-me de acompanhar o som do Abasbaron que com certeza trazia um diferencial sonoro e muitas bases marcantes e pesadas para mim naquela época, era uma agradável honra de ver a ideia deles ali. Recentemente, agora na ultima vez que o Abasbaron voltou, sua formação atual engrandeceu a horda, o som ficou com mais conteúdo e muito mais elaborado, nas musicas antigas foram lapidadas e as ver sendo tocado com duas guitarras o peso ficou muito bom, ali eu vejo que pela experiência de todos integrantes, tornou o Abasbaron umas das bandas melhores bandas de BH e agora com certeza deslancha na cena undergroud.

 Enquanto a suas apresentações agente percebia ótima presença de palco e os headbanger acompanhando a ideia, mostravam-se muito controle sem muito dos integrantes olhar um para o outro, O Abasbaron esta atualmente muito bem ensaiado. Ao perguntar sobre o que o Abasbaron transmite hoje, não foge muito do contexto,  fui respondido que o Abasbaron esta nem ai para Deus e o Capeta, que importa e  transmissão em efetuar o Metal underground e viver a cultura do Headbanger.

No meu ver, não devemos ignorar muito isso, falo em não ignorar o fator das trevas pois ela e muito mal interpretada, pois há lendas nisso tudo e onde que cria a lendas sempre há uma história verdadeira. Nos headbanger temos sim um ponto diferencial, vejo muitas condutas que devemos ser Satanistas na hora de guerrear contra os inimigos, ser ocultistas para extrair informações dos nossos inimigos para saber critica-los e ser pagão para apreciar a natureza e as nossas celebrações, reviver um pouco dos pensamentos dos verdadeiros espíritos de nossos ancestrais que nos move hoje ideologicamente, e fugir da religião que não presta para o mundo e torna o cristianismo a arma mais manipuladora da mente humana.

 Temos ideias diferenciadas em cada ser Headbanger e até de forma positiva que  há intrigas entre agente e as vezes penso que é um ensaio para fortalecer a nossa cena identificando o lugar de cada um,  pois um dia pode chegar de nos se manifestarem com extremidade contra este sistema que atravessa os séculos, ai não será o momento de ficar do lado medroso.  Ateísmo e não sabe extrair a verdadeira purificação e não saber o que é real deixando de pegar parcialmente os fatores Satanistas, ocultistas e pagãs, pois estes fatores existem porcentagens distorcidas nos dias atuais,  pode muito bem criar nosso elo extraindo a realidade disso sob estudos e após estudos, pois são estes fatores que nos traduz para vivencia do metal, ateísmo no dia dia da cidade é sim uma forma de esconder, ou melhor disfarçar por um tempo, o cristianismo e manipulador, e talvez não irá  demorar novamente eles influenciar a sociedade politica em dar um basta na agente que veste de preto que é contra os ideais deles, eles possuem contatos de todos os tipos que influenciam o mundo, e quando chegar a hora em que somos bem identificados pela nossa cultura, achar que não será o momento de dizer o fator  de  Deus ou de  Lúcifer, com ou sem eles ou nenhum deles não vai se salvar basta a entender primeiro o seu papel e escolhe um lado para não intermediar, e sabemos que é mais sensato ficar junto dos verdadeiros guerreiros, o jogo de catas começou há muito tempo e melhor reagrupar e pensar melhor na coisa que nos atinge de forma lenta, e o minimo detalhe que temos que farejar, para que na hora H todos tenham a sabedoria de agir, ai não dará tempo para ficar mais no meio,  o tempo do beneficio da dúvida não terá a validade, e temos que extrair estes artifícios verdadeiros que ainda existem nos fatores Satânicos, Ocultos e Pagãs, como já falei estes fatores hoje são distorcidos confundindo muita gente, empregado pelo cristianismo criando " Matrix"  em nossas cabeças , desabilitando  á criar nossos papeis diante da sociedade falsa, o inteligente à fazer e se posicionar em cada situação e não esquecer o foco para proteger a cultura Banger  .
 O momento das correrias nas cidades grandes e muito brutal, talvez isso seja uma barreira que impede o conflito de forma imediata , mas toda barreira cai, a sociedade por enquanto esta preocupada com a decadência econômica, segurança e de muitas coisas que vão acontecer em 2014, ainda estamos de folga mas preparado para bater o cartão, a reflexão e pensar melhor no ambiente, nos lugares e na personalidade para reservar nossos segredos.

Ao Abasbaron um salve que continue expor ao underground e o verdadeiro metal negro, conheço cada integrante e todos terão frutos em fazer parte da história de uma boa horda.

Nota 7,5

Set List:  Last Battle – Evil Methaphisycal – The Glory of Pagan Winds – Dark Soul – The Last Opponent – Marching To The Death – Hellhounds – Metal Blood – Ex Ledge - War.








                                                                                                                                                                                                                            OBS – A Horda Punho Destruidor não participou do evento os motivos não foram informado ao Warmetal.

Publico: Cerca de 90 há 150 pessoas.






Aos Guerreiros Triunfantes foi um bom trabalho e que venha o Quarto... Haill.
Nota do evento - 8

Um comentário:

  1. Valeu o apoio, agradeço a força que vocês tem dado ao metal underground. Só uma ressalva, meu nome foi postado errado. Fui convidado a integrar a banda poucos dias antes da realização do evento. Mais uma vez agradeço a consideração.Valeu a todos do War Metal.

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